quarta-feira, 27 de junho de 2012

O QUE O DINHEIRO NÃO FAZ?

Charge Política
Há bem pouco tempo aportou em Satuba como se fosse um naufrago de um navio mercante; advindo mais precisamente de um luxuoso condomínio residencial próximo na capital alagoano, vizinho do prefeito de Satuba, o Edmundo do Ferro Velho que em algumas vezes tentou uma legislatura em nosso estado, e sua intenção seria ser prefeito do município de Satuba, criou o grupo e em sua batuta, e na sua pasta dizia a tudo, e a todos que tinha a bagatela de R$ 3 milhões para gastar na campanha, e que cada candidato a vereador da sua humilde chapa teriam direito a um carro para peregrinação em campanha pela grande, e rica cidade satubense; que encontra-se totalmente abandonada pela atual gestão, com o passar do tempo sua campanha não ganhou corpo, nem tampouco caiu nas graças do povo de Satuba, e logo foi sondado por diversas chapas para terem seu apoio, e no decorrer dos dias, ora era Cyro da Vera Cruz, ora Paulo Acioly,  e em conversas não apoiaria em hipótese alguma o atual prefeito do município Cicero Ferreira, por não compactuar com os desmandos praticado pelo gestor satubense, que abandonou a cidade, e a entregou a própria sorte. Agora pasmem! Corre a boca miúde que Edmundo do Ferro Velho, vendeu sua alma ao diabo, pela bagatela de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) e somado aos R$ 3 milhões tem um bom dinheiro para apoiar o prefeito Cicero Ferreira do PCdoB, contrariando é claro a decisão do diretório nacional, e estadual. Nessa história toda, pasmem, o nosso prefeito sempre defendeu que não apoiaria, nem tampouco aceitaria apoio de forasteiro, o que o dinheiro da maquina administrativa não faz? São por causas de atitudes irresponsáveis tomadas por politiqueiros, ou seja, os que usam a politica como meio de vida, e muleta para apoiarem-se, desrespeitando seus correlegionários, e em decisão monocrática, sem consultar seu eleitorado "se é que tem" que 70% da população acha que os políticos são corruptos, 20% tem certeza disso, e 10% receberam uma grana pra ficarem calados à respeito das pesquisas.