quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Quando a ordem vira desordem!






A delapidação do patrimônio público, cultural, e estrutural do município de Rio Largo esta latente, e perceptível a olho nu, e não observam, não emitem, ou omitem a sua opinião quem assim o quer fazer, cada um tem a sua parcela de culpa no caos que se transformou o município, refiro-me ao eleitorado que reelegeu o administrador, e os vereadores que deixaram de desempenhar o seu fiel papel de fiscalizador da administração pública (sic) pois a função legislativa consiste em elaborar, apreciar, alterar ou revogar as leis de interesse para a vida do município. Essas leis podem ter origem na própria Câmara ou resultar de projetos de iniciativa do Prefeito, ou da própria sociedade, através da iniciativa popular. Quando a ordem de natureza jurídica é atropelada, tudo começa a desandar, e as consequências é a falta de políticas públicas, e a sociedade sofre com a escassez de medicamentos, acumulo de lixo, educação e saúde má qualidade, falta de infraestrutura, e tantos outros malefícios de uma administração equivocada, e de olho grande nos recursos oriundos do governo federal. Enquanto isso a sociedade vislumbra o gestor montado em seus carrões desfilando pelas ruas esburacadas do nosso município. no entanto ainda acredito que nem tudo esta perdido, e confio nos homens de bem, e filhos naturais dessa terra que possam ter se ausentado, mas que um dia voltarão a por a ordem que Rio Largo tanto necessita, e que um dia foi já foi prospera, gerou divisas, e emprego a todos os seus cidadãos alagoanos.