domingo, 10 de fevereiro de 2019

A restrição árabe ao frango brasileiro



Suspensão da exportação de aves para Arábia Saudita, preocupa um dos maiores colégio eleitoral do presidente Jair Messias Bolsonaro, a Região Sul do País.

Em Patos, (SC), frigorifico descredenciado já sofre com os prejuízos causados pelo embargo, e acenam para férias coletivas.

Os frigoríficos catarinenses estão tendo prejuízos financeiro que já aproxima-se na ordem de 10 milhões de reais, após decisão dos árabes em descredenciar alguns frigoríficos brasileiros, e por não ter havido visitas técnicas aos frigoríficos, por não mais aceitarem as aves dos respectivos frigoríficos, os empresários catarinenses, creditam que a decisão partiu, depois que o Presidente Jair Bolsonaro, decidiu transferir a embaixada brasileira para Jerusalém. Com a estocagem da produção, os empresários já acenam com a possibilidade de conceder férias coletivas para seus funcionários, a direções das empresas estão em contatos permanentes com as autoridades brasileira e da Arábia Saudita para que esse impasse venha ser resolvido.
Técnica Halal
Por atender aos princípios muçulmanos, o Brasil é um dos maiores exportadores de frangos e patos da raça pequim para os árabes, por serem grandes apreciadores desses tipos de carne, usando a técnica “HALAL” de abate das aves, não é alguma novidade nos frigoríficos brasileiros encontrar funcionários conversando em árabe, em vestimentas como grafirah, gutra, e ou, kandura, vestimentas essas tradicionais entre os homens muçulmanos, e por ser  ainda uma das exigências do abate do frango; a ser feita por um mulçumano.
O Mapa da eleição na região Sul do Brasil
O presidente Jair Messias Bolsonaro, no primeiro turno das eleições teve um percentual de 65,82% dos votos validos, a sua performance no segundo saltou para os 75,92% dos votos validos, isso no estado de Santa Catarina, em toda Região Sul do Brasil teve 68,3% dos votos.
A aproximação de Israel com o Brasil
Quando ainda nas disputas eleitoral o ainda candidato Jair Bolsonaro acenava uma grande possiblidade da retirada da embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, logo após a eleição em que saiu vencedor, em entrevista; confirmou a mudança da embaixada, diminuindo o distanciamento após o próprio primeiro-ministro Israelense Benjamin Netanyahu, - afirmar que seu país e o Brasil iniciaram “uma nova era” após a posse, do presidente Jair Bolsonaro, e que os acordos bilaterais entre os respectivos países serão os avanços a ser presenciados ao longo do tempo. Logo após essa aproximação, mesmo sem ter mudado oficialmente a embaixada; em Davos: - A Arábia Saudita descredencia cinco frigoríficos brasileiros que exportam aves para o país, em retaliação ao governo de Jair Bolsonaro em decisão de transferir a embaixada brasileira em Tel-Aviv para Jerusalém. – afirmou em Davos o ex-secretário da Liga Árabe (organização que reúne 22 países árabes).