domingo, 11 de dezembro de 2016

A verdade não há!

Vivemos em um sistema superavitário na previdência social, porém a imprensa brasileira em conjunto com o governo brasileiro alardeia fatos inverídicos, sensacionalistas e tendenciosos, para estimular a sociedade a crer que a previdência  social esta falida, e que é necessária fazer uma grande reforma, redutora de direitos, que dificultam e diminuem os acesso aos benefícios, bem como os valores do benefícios, e só atendem os interesses da financeirização da previdência.

Na verdade o Brasil nos dias atuais chega a um superavit de 16 bilhões de reais, mas que já foi em 1997 demais de 100 bilhões considerado aos valores dos dias atuais, então temos um sistema previdenciário que é financeiramente sustentável, apesar de nos últimos cincos ele tenha ficado combalido em virtude das recessões praticadas pelo governo, ele ainda continua resistindo tal é a fortaleza da sua estrutura financeira.

Inexiste motivos para se fazer a reforma da previdência social, há não ser que seja uma reforma inclusiva, uma reforma que atenda o seguro do padrão de vida minimamente razoável a população que esta ficando idosa e aos trabalhadores que necessitam de atendimento na hora do acidente, ou da doença, é preciso que a população seja tratada com cidadania na forma que necessitem desses benefícios.

Não é no momento de uma recessão que o pais vive é que tem que ser feita uma reforma previdenciária, se uma reforma tiver que ser feita, que seja no momento de crescimento econômico, que seja inclusiva, mas no momento em que existe uma recessão, desemprego e alguns com problema de saúde, fazer uma reforma previdenciária que vai diminuir o salário dos trabalhadores e até desvincular da previdência; isso não é uma reforma, é um genocídio.

O objetivo da política recessiva são dois, redução de salário, e a politica macro econômica esta de olho no fato que nos últimos cinco anos o salário minimo cresceu, cresceram segundo argumentos da classe patronal acima da produtividade, e com isso ouve uma redução dos lucros da empresas, e agora é necessário que se haja a redução do salário, então uma politica recessiva, ela é feita com esse objetivo; reduzir o salário dos trabalhadores no seu ganho real, o segundo objetivo é provocar uma crise tão grande na área social de quebra de receita, que não haverá outra saída a não ser fazer reformas.

Esses recursos que vão tirar da área social se transformarão em pagamentos de juros, em favorecimento ao setor financeiro, ou o setor produtivo através da forma de margem de lucro, logo não trazem beneficio algum a sociedade, não traz crescimento econômico, aprofunda a pobreza, não combate a inflação, os benefícios para população é inexistente e na verdade é um grande prejuízo social e um retrocesso no marco civilizatório deixado pela Constituição Federal de 1988.

É preciso se fazer uma mobilização muito ampla, e não deixar que essa mídia tendenciosa, e um congresso conservador, retrogrado, fascistas roubarem os nossos direitos adquiridos. é necessário que toda sociedade tome conhecimento da verdade que existe por trás dessa reforma da morte.



terça-feira, 1 de novembro de 2016

E agora José?

Passaram-se as emoções das eleições, fica agora a perspectiva para o novo ano que se aproxima e a esperança de bons tempos, o ano de 2016 ficou marcado pelas investigações da Lava Jato, as tomadas de decisões do Juiz Federal Sérgio Moro, afastamento de Dilma Vana Rousseff da presidência da república, a cassação e prisão do ex deputado federal Eduardo Cunha.

E o que temos de novo é a PEC 241/16 que vai frear os gastos primários da união até o ano de 2020, criando-se um teto para tal, há quem diga: - Que essa tal PEC caia como uma pedra de milhões de toneladas nos pés de muitos políticos e tantas outras pessoas que tem como financiamento de suas dividas o dinheiro do erário público - No entanto mesmo com muitas falacias, após dois jantares oferecidos pela hóstias do presidente Michel Temer a proposta de emenda a constituição foi aprovada em dois turnos na Câmara Federal como era previsível, agora corre para ser discutida no Senado Federal como PEC 55/16, que dentro das probabilidades terão os mesmos desfechos das decisões dos deputados federais. No ínterim vejam como votou a bancada alagoana:

JHC (PSB) - Não
Paulão (PT) - Não
Ronaldo Lessa (PDT) - Não
Val Amélio (PRTB) - Não votou
Arthur Lira (PP) - Sim 
Givaldo Carimbão (PHS) - Sim
Nivaldo Albuquerque (PRP) - Sim
Pedro Vilela (PSDB) - Sim 
Rosinha da Adefal (PT do B) - Sim

Que o ano de 2017 seja bem mais frutífero e que os novos e velhos administradores tenham a sensatez de administrar os recursos públicos dentro dos preceitos legais da administração pública, os brasileiros já não sustentam tanta corrupção, precisamos passar o Brasil a limpo. 



sexta-feira, 7 de outubro de 2016

A sedução dos números!





Passaram-se os anos e ainda tenho em mente o que fora dito por meu padrinho Zé Carlos, um homem de fino trato, professor de matemática, e dedicado a maior parte de sua vida aos ensinamentos no quase centenário Ginásio Municipal Judith Paiva no município de Rio Largo. Sentenciou ele, meu afilhado: - Contra números não existem argumentos.- e continuou: - Sendo que como você é um bom menino, observo que tens um desvio de conduta, mais a frente você irá de encontro aos números e aos argumentos, e só assim vai entender o que é a matemática na vida de cada pessoa.-
Idos trinta e sete anos é que hoje me vem essa retorica do meu padrinho, “OS NÚMEROS E OS ARGUMENTOS”, mas, o desvio de conduta? Só agora entendo que quem tem o bom desvio de conduta arruma sim argumentos para os números, pois a matemática não é apenas uma matéria de orientação escolar, ante a necessidade ela torna-se uma regra de vida, haja vista que as pessoas de bom caráter ira de encontro aos NÚMEROS com seus ARGUMENTOS.
E isso aconteceu com Jesus Cristo quando Judas Iscariotes o traiu; deixou que os números o seduzissem e os seus argumentos escorressem ralo abaixo, e muitas são as pessoas que deixam se levar pelo poder sedutor dos números, perdendo sua própria identidade, o respeito das pessoas, sua retidão de caráter, e se perdem no meio do caminho porque não ouviu o poder que tem os bons argumentos. E foi por argumentos que na evangelização Jesus Cristo nos ofereceu a salvação; E lhes digo mais: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino dos céus”.  Mateus 19:24.
Quem tem ouvido ouça, quem sabe ler leia, o bom entendedor entenda, mas os números jamais seduzirão os meus bons argumentos, antes a retidão de caráter, que dormir com os números mal contados e perder os respeitos de todos.


sábado, 30 de julho de 2016

O lixo, o político e o eleitor





Você já parou para pensar a quantidade de lixo que o ser humano produz em média por dia? Pois bem! Respondo: - Meio quilo - o Brasil produz cerca de 260.000 toneladas de lixo por dia, você sabe quanto tempo leva para os produtos que jogamos na natureza decompor? Existem resíduos que demoram muito tempo para que a natureza os absorva totalmente, outros tipos de resíduos que tem o seu prazo indeterminado. A decomposição de equipamentos, dos tipos smartphones, câmeras fotográficas, celulares, baterias, computadores, ou seja, uma infinidade que tem substâncias químicas perigosas ao meio ambiente, tais como mercúrio, chumbo, entre tantas outras substâncias.

Daí então você me pergunta o que tem em comum o lixo com o político? Pois bem, mais uma vez lhes respondo: - O brasileiro mais que o lixo propriamente dito que produz durante o dia, ele coloca em nosso meio ambiente um lixo que a natureza demora para decompô-lo; “O POLITICO” (sic) não querendo generalizar é claro. Eu falo do politiqueiro salafrário, que adentra sorrateiramente por ajuda de um outro tipo de lixo; “ O ELEITOR CAIXEIRO”, são duas mazelas que contribuem para que vivemos o atual quadro político.


Então você cidadão tenhamos o devido zelo para observarmos qual tipo de lixo que vamos escolher para colocar em nosso meio ambiente, onde e como descartá-los, queremos os deterioráveis que o tempo cuida em decompô-lo, polui (rouba) menos, os recicláveis que podemos tê-lo em nosso meio por mais tempo, ou os que são substancialmente nocivos a natureza, ou do contrário não produzirmos lixo algum? Com a resposta você cidadão eleitor. 



sábado, 25 de junho de 2016

Rio Largo ainda tem jeito?


Rio largo após suas calamidades publicas que sofreu ao longo dos seus últimos anos com administrações equivocadas, com a enchente no ano de 2010 que ainda esta na memória de muitos cidadãos rio-larguenses, e teve por consequência prejuízos inestimáveis na ordem material, bem como humana. Porém deixando de lado essas mazelas que a vida  nos oferece, tenho informações preciosíssimas que nos salões nobres da nossa capital federal Brasilia, alinhava-se uma candidatura a prefeito nesse município com uma grande possibilidades de Rio Largo voltar a ser uma cidade com capacidade administrativa, de politicas publicas que atenderão todos os anseios da sociedade rio-larguenses, ainda segundo informações esse candidato esta reticente com essa possível candidatura devido ao descredito que a classe politica vem sofrendo ao longo de todos esses anos. Agora é esperar pra ver, e pedir a Deus que nossa Rio Largo mude esse cenário politico que esta se desenhando mais uma vez pelas as mesma caras, mesmo discursos, e a velha rotineira, e paupérrima forma de administrar, os rio-larguenses sofrem com muitos ferimentos que teimam em não cicatrizar, o município sofre, e esta se deteriorando de maneira assustadores, temos os piores índices sociais que um município como Rio largo dada a sua grandeza política não deviria está presente há esses patamares tão absurdos.   



quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Quando a ordem vira desordem!






A delapidação do patrimônio público, cultural, e estrutural do município de Rio Largo esta latente, e perceptível a olho nu, e não observam, não emitem, ou omitem a sua opinião quem assim o quer fazer, cada um tem a sua parcela de culpa no caos que se transformou o município, refiro-me ao eleitorado que reelegeu o administrador, e os vereadores que deixaram de desempenhar o seu fiel papel de fiscalizador da administração pública (sic) pois a função legislativa consiste em elaborar, apreciar, alterar ou revogar as leis de interesse para a vida do município. Essas leis podem ter origem na própria Câmara ou resultar de projetos de iniciativa do Prefeito, ou da própria sociedade, através da iniciativa popular. Quando a ordem de natureza jurídica é atropelada, tudo começa a desandar, e as consequências é a falta de políticas públicas, e a sociedade sofre com a escassez de medicamentos, acumulo de lixo, educação e saúde má qualidade, falta de infraestrutura, e tantos outros malefícios de uma administração equivocada, e de olho grande nos recursos oriundos do governo federal. Enquanto isso a sociedade vislumbra o gestor montado em seus carrões desfilando pelas ruas esburacadas do nosso município. no entanto ainda acredito que nem tudo esta perdido, e confio nos homens de bem, e filhos naturais dessa terra que possam ter se ausentado, mas que um dia voltarão a por a ordem que Rio Largo tanto necessita, e que um dia foi já foi prospera, gerou divisas, e emprego a todos os seus cidadãos alagoanos.