segunda-feira, 29 de julho de 2019

Funai Ameaçada


General deixa a presidência da Funai e diz que secretário de Bolsonaro ‘saliva ódio aos indígenas’

Franklimberg de Freitas deixa o cargo após pressão de ruralistas e diz que 'presidente está muito mal assessorado a respeito da política indigenista'
O general da reserva do Exército Franklimberg Ribeiro de Freitas. Foto: Alberto César Araújo/Aleam
Jornal GGN – “Quem assessora o senhor presidente não tem conhecimento de como funciona o arcabouço jurídico que envolve a Fundação Nacional do Índio. O presidente está muito mal assessorado a respeito da condução da política indigenista no país. E quem assessora o senhor presidente da República é o senhor Nabhan. Que, quando fala sobre indígena, saliva ódio aos indígenas”, a frase é do agora ex-presidente da Funai Franklimberg Ribeiro de Freitas, general do Exército da reserva.
A declaração aconteceu nesta terça-feira (11) em um auditório da Funai diante de servidores, quando Franklimberg anunciou sua decisão de se afastar da presidência do órgão.
O “senhor Nabhan” mencionado por Franklimberg é o secretário especial de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura. O general disse ainda que Nabhan Garcia, a quem chamou de “esse cidadão”, queria acabar com o departamento de Proteção Territorial (DPT) da Funai, entidade responsável pela proteção, identificação e demarcação de terras indígenas.
Quando assumiu o Planalto, Bolsonaro retirou a Funai do Ministério da Justiça e colocou a pasta sob o comando do Ministério da Agricultura. Após uma queda de braços entre o governo e indigenistas no Congresso, o órgão voltou para o Ministério da Justiça, entretanto, o responsável pela pasta, Sérgio Moro, já fez declarações que não têm interesse em cuidar da Funai.
Franklimberg destacou também que a Fundação Nacional do Índio é vista “como óbice ao desenvolvimento nacional” por integrantes do governo, especialmente, nas questões sobre licenciamento ambiental em grande empreendimentos. Para corrigir essa imagem, o general defende uma revisão do arcabouço jurídico eliminando as “contradições” entre essa questão e a política indigenista, não penalizando a Funai “por esse passivo”.
Franklimberg destacou que o orçamento da Funai “é muito pequeno para o atendimento das demandas dos indígenas” e que a pasta sofre com déficit de pessoal.
“A coisa [atendimento] não chega até o indígena. O que mais o presidente da Funai passa tempo aqui é defendendo a instituição de ataque de B, de interesse de B e de interesse de C […] Ataques que diuturnamente estamos recebendo”, desabafou.
Essa é a segunda vez que o general se exonera da presidência da Funai. Franklimberg ocupou o cargo pela primeira vez no governo Michel Temer, entre 2017 e 2018. Na ocasião ele também pediu o afastamento por conta da pressão de ruralistas parlamentares que queriam alterar os processos de demarcação de terras indígenas.
Desde o golpe parlamentar que resultou no impeachment da presidente Dilma Rousseff, em maio de 2016, a Funai teve seis presidentes – na média, um a cada seis meses.

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Qual é a verdade?



De quem é o mundo em que vives, em quem crer, nas palavras de Deus, ou nos justiçamentos dos homens? Qual a ortodoxia da sua igreja, Justiça ou violência?

Diante de uma mudança brusca no modo comportamental de muitos, em relação as suas crenças, fica uma indagação que urge uma resposta; em qual verdade podemos crer?
No dia 18/06 os senadores através de um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 233/2019 do senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP) que sustou o  Decreto 9.785/2019 , proposto pelo presidente Jair Bolsonaro.

Ao exposto os senadores começaram a ser atacado em redes sociais, em virtude que por meio do decreto 9.785/2019 regulamentou diversos pontos da Lei 10.826/2003, o Estatuto do Desarmamento, facilitando com isso, a aquisição, cadastro, registro, posse, porte, comercialização de armas de fogos e munições, o PDL 233/2019 anula ainda o Decreto 9.797/2019, ao qual promoveu outras alterações ao decreto inicial, dado pelo presidente da República Jair Bolsonaro.

Em quem, ou que acreditar quanto aos ensinamentos bíblicos?

Antigo Testamento livro de Êxodo 20:13; o sexto mandamento diz: “Não assassinarás.”

Antigo Testamento livro de Êxodo 22.2-3. “Se o ladrão que for pego arrombando for ferido e morrer, quem o feriu não será culpado de homicídio...”

Seguindo a analogia do AT; primeiro Deus, nos seus mandamentos diz: que não é permitido ao homem “ASSASSINAR”, após que ao homem é permitido “MATAR”.

Novo Testamento livro de Mateus 5:9; “Bem aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus.”

Novo Testamento livro de Mateus 5:44 “Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus...”

domingo, 10 de fevereiro de 2019

A restrição árabe ao frango brasileiro



Suspensão da exportação de aves para Arábia Saudita, preocupa um dos maiores colégio eleitoral do presidente Jair Messias Bolsonaro, a Região Sul do País.

Em Patos, (SC), frigorifico descredenciado já sofre com os prejuízos causados pelo embargo, e acenam para férias coletivas.

Os frigoríficos catarinenses estão tendo prejuízos financeiro que já aproxima-se na ordem de 10 milhões de reais, após decisão dos árabes em descredenciar alguns frigoríficos brasileiros, e por não ter havido visitas técnicas aos frigoríficos, por não mais aceitarem as aves dos respectivos frigoríficos, os empresários catarinenses, creditam que a decisão partiu, depois que o Presidente Jair Bolsonaro, decidiu transferir a embaixada brasileira para Jerusalém. Com a estocagem da produção, os empresários já acenam com a possibilidade de conceder férias coletivas para seus funcionários, a direções das empresas estão em contatos permanentes com as autoridades brasileira e da Arábia Saudita para que esse impasse venha ser resolvido.
Técnica Halal
Por atender aos princípios muçulmanos, o Brasil é um dos maiores exportadores de frangos e patos da raça pequim para os árabes, por serem grandes apreciadores desses tipos de carne, usando a técnica “HALAL” de abate das aves, não é alguma novidade nos frigoríficos brasileiros encontrar funcionários conversando em árabe, em vestimentas como grafirah, gutra, e ou, kandura, vestimentas essas tradicionais entre os homens muçulmanos, e por ser  ainda uma das exigências do abate do frango; a ser feita por um mulçumano.
O Mapa da eleição na região Sul do Brasil
O presidente Jair Messias Bolsonaro, no primeiro turno das eleições teve um percentual de 65,82% dos votos validos, a sua performance no segundo saltou para os 75,92% dos votos validos, isso no estado de Santa Catarina, em toda Região Sul do Brasil teve 68,3% dos votos.
A aproximação de Israel com o Brasil
Quando ainda nas disputas eleitoral o ainda candidato Jair Bolsonaro acenava uma grande possiblidade da retirada da embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, logo após a eleição em que saiu vencedor, em entrevista; confirmou a mudança da embaixada, diminuindo o distanciamento após o próprio primeiro-ministro Israelense Benjamin Netanyahu, - afirmar que seu país e o Brasil iniciaram “uma nova era” após a posse, do presidente Jair Bolsonaro, e que os acordos bilaterais entre os respectivos países serão os avanços a ser presenciados ao longo do tempo. Logo após essa aproximação, mesmo sem ter mudado oficialmente a embaixada; em Davos: - A Arábia Saudita descredencia cinco frigoríficos brasileiros que exportam aves para o país, em retaliação ao governo de Jair Bolsonaro em decisão de transferir a embaixada brasileira em Tel-Aviv para Jerusalém. – afirmou em Davos o ex-secretário da Liga Árabe (organização que reúne 22 países árabes).

sábado, 26 de janeiro de 2019

O desrespeito pela vida!


De Mariana a Brumadinho, caráter de urgência? Isso já deveria ter sido feito bem antes do acontecido, ainda outrora; quando do desastre de Mariana. Falta uma fiscalização técnica responsável, e tratar com respeito aqueles que moram nas proximidades, com alertas permanentes sobre os riscos que estão passando; vidas serão sempre vidas; não importa a classe, cor, razão social, gênero, ou, ideologia. Agora incluindo aos de Mariana, estão as 200 vitimas de Brumadinhos, ficarão a mercê dessa justiça tardia "JUSTIÇA TARDIA, NUNCA SERÁ JUSTIÇA". Ainda que paguem milhões pelos danos que causaram, a perda humana que essas famílias tiveram, jamais serão ressarcidas. O governo como um todo, acende um verdadeiro barril de pólvora, quando fecha os olhos, senta por cima de projetos que tende a beneficiar os tratados ambiental: - Com a finalidade única, de atender a ganância de empresários, que em momento algum preocupam-se com o bem estar do nosso país. - Até quando vamos ficar a deriva da vontade politica de tratar vidas, como sendo vida? Como requer a Constituição da República nos seus artigo 5º e 6º, Quantas catástrofes precisaremos ver acontecer, ou até, sermos vitimas delas, sem que nossos governantes tomem uma atitude? Quantas Marianas, Brumadinhos, Pinheiros, serão preciso para encher as contas bancárias desses seres gananciosos, que assassinam inocentes, pior que a metástase de um câncer voraz? Sei que vou levar comigo para o descanso eterno todas essas perguntas, e não verei solução para todos esses males. Que Deus tenha misericórdia de todos nós.

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Segurança nos voos!



O CINDACTA - Centro Integrado de Defesa Área e Controle de Tráfego Aéreo - após o ultimo incidente próximo a pista de pouso do Aeroporto Zumbi dos Palmares, quando da queimada da vegetação, colocando em risco as decolagens e pouso, solicitou do prefeito Gilberto Gonçalves a retirada das edificações que foram construídas irregularmente próximo a cabaceira da pista, colocando em risco a vida de muitas pessoas. Visando ainda em segundo plano Rio Largo terá benefícios em virtude no que se refere a reclassificação do aeroporto para categoria "DELTA" com a possibilidade de receber aeronaves de grandes portes, aumentando ainda o fluxo de aeronaves no Aeroporto Zumbi dos Palmares, gerando mais emprego e rendas ao estado de Alagoas e ao município de Rio Largo.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

O diminuto aumento do salário mínimo.



Podemos assim dizer: - Que administrativamente; o Brasil já iniciou-se em 2019 com uma nova roupagem. – Após a assinatura da posse do presidente eleito Jair Messias Bolsonaro com uma caneta “BIC”, e com a mesma caneta assinado o aumento do salário mínimo no valor de R$ 998,00 bem menos do que foi aprovado pela atual legislatura que seria de R$ 1.000,06, (Hum mil e seis reais), em um orçamento formulado pelo ex-presidente Michel Temer; estimando um crescimento de 2,5% no Produto Interno Bruto (PIB) de 2019. Convém salientar que o salário mínimo no ano de 2018 já subsistiu com uma perda de R$ 28,80, que passou a valer R$ 954,00 com um reajuste de 1,81%, que na verdade deveria ser R$ 956,40 para seguir o que determina a legislação vigente, somados os valores do ano de 2018 mais 2019 o salário mínimo já acumula uma perda substancial no que se refere ao ganho de compra de R$ 36,80 nos últimos dois anos.



Partindo pelo pressuposto que é a intenção do presidente Jair Messias Bolsonaro, com o Ministro da Economia Paulo Guedes, com tal decreto de abrir mais vagas de emprego, e ainda diminuir o impacto econômico nas contas públicas, porém o poder aquisitivo para compras de bens e de mantimentos dos que sobrevivem ao salário mínimo, tende a enfraquecer economicamente, e caso tal medida não surta o efeito esperado no que diz respeito a condução de vagas no mercado de trabalho, gerara uma crise maior no mercado financeiro.