terça-feira, 10 de dezembro de 2013

A doença do século!

A corrupção é uma doença que mata mais que uma guerra, vitima mais gente que a própria droga, é pior que o câncer, e ainda mais nociva que a própria AIDS, e por causa dela é que existe a prostituição, e consequentemente o menor abandonado, que faz nascer o menor infrator, o viciado, o traficante, o assaltante, e o assassino.

E como uma verdadeira Metástase  – ganham assim uma via de disseminação – Uma patologia social  que atinge todas as camadas sociais e todos os setores da sociedade, pois a mesma não se confunde com conhecidos rostos marcados pelo cinismo de quem nada esconde e julgar necessário esconder, pois não só goza de imunidade como até mesmo declara impunidade.

Prosseguindo em sua caminhada devastadora transforma vícios em virtudes, e a discussão vai ganhando novas dimensões, ou seja, a corrupção já se transformou numa especie de subcultura, em que a ética deixou de ser um dever cívico, e primordial de um bom cidadão – Pelo qual fazia seus negócios pela sua palavra – ou seja, não fugava jamais da palavra que havia empenhado, pois se assim fizesse seria a maior vergonha da sua vida.

Enquanto isso os ignóbeis senhores disseminadores da doença “CORRUPÇÃO” aproveitam-se das circunstâncias que lhe fora oferecida para se apoderar daquilo que é bem público, desviando verbas monstruosas que aparecem em todas partes, das mais precárias condições do saneamento básico, até as precárias condições hospitalares, escolares, e nas marcas vivas do flagelo da segurança pública, onde os prometidos projetos nunca chegam, nem tampouco se avistam tais verbas.

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