Podemos assim dizer: - Que
administrativamente; o Brasil já iniciou-se em 2019 com uma nova roupagem. –
Após a assinatura da posse do presidente eleito Jair Messias Bolsonaro com uma
caneta “BIC”, e com a mesma caneta assinado o aumento do salário mínimo no valor de R$ 998,00 bem
menos do que foi aprovado pela atual legislatura que seria de R$ 1.000,06, (Hum mil e seis reais), em
um orçamento formulado pelo ex-presidente Michel Temer; estimando um
crescimento de 2,5% no Produto Interno Bruto (PIB) de 2019. Convém salientar
que o salário mínimo no ano de 2018 já subsistiu com uma perda de R$ 28,80, que passou a valer R$ 954,00 com um reajuste de 1,81%, que na
verdade deveria ser R$ 956,40 para
seguir o que determina a legislação vigente, somados os valores do ano de 2018
mais 2019 o salário mínimo já acumula uma perda substancial no que se refere ao
ganho de compra de R$ 36,80 nos últimos
dois anos.
Partindo pelo pressuposto
que é a intenção do presidente Jair Messias Bolsonaro, com o Ministro da Economia
Paulo Guedes, com tal decreto de abrir mais vagas de emprego, e ainda diminuir
o impacto econômico nas contas públicas, porém o poder aquisitivo para compras
de bens e de mantimentos dos que sobrevivem ao salário mínimo, tende a
enfraquecer economicamente, e caso tal medida não surta o efeito esperado no
que diz respeito a condução de vagas no mercado de trabalho, gerara uma crise
maior no mercado financeiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário