quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

O diminuto aumento do salário mínimo.



Podemos assim dizer: - Que administrativamente; o Brasil já iniciou-se em 2019 com uma nova roupagem. – Após a assinatura da posse do presidente eleito Jair Messias Bolsonaro com uma caneta “BIC”, e com a mesma caneta assinado o aumento do salário mínimo no valor de R$ 998,00 bem menos do que foi aprovado pela atual legislatura que seria de R$ 1.000,06, (Hum mil e seis reais), em um orçamento formulado pelo ex-presidente Michel Temer; estimando um crescimento de 2,5% no Produto Interno Bruto (PIB) de 2019. Convém salientar que o salário mínimo no ano de 2018 já subsistiu com uma perda de R$ 28,80, que passou a valer R$ 954,00 com um reajuste de 1,81%, que na verdade deveria ser R$ 956,40 para seguir o que determina a legislação vigente, somados os valores do ano de 2018 mais 2019 o salário mínimo já acumula uma perda substancial no que se refere ao ganho de compra de R$ 36,80 nos últimos dois anos.



Partindo pelo pressuposto que é a intenção do presidente Jair Messias Bolsonaro, com o Ministro da Economia Paulo Guedes, com tal decreto de abrir mais vagas de emprego, e ainda diminuir o impacto econômico nas contas públicas, porém o poder aquisitivo para compras de bens e de mantimentos dos que sobrevivem ao salário mínimo, tende a enfraquecer economicamente, e caso tal medida não surta o efeito esperado no que diz respeito a condução de vagas no mercado de trabalho, gerara uma crise maior no mercado financeiro.

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