quinta-feira, 2 de maio de 2013

A "Koban" de Satuba.

Satuba vai ganhar Base Comunitária de Segurança

O Projeto já foi discutido em reunião entre os gestores da Defesa Social e prefeito Paulo Acioly


"Koban" Polícia Comunitária do Japão
É com uma grata satisfação que no dia de hoje trago a "baila" o que foi noticiado em vários sites, que versa sobre a implantação de uma Base Comunitária de Segurança no município de Satuba, mais precisamente na comunidade do Conjunto Habitacional Nova Esperança, que sofre com a violência que tomou conta daquela localidade, dentre elas, assassinatos, roubos, assaltos, e principalmente o trafico de drogas. Este novo modelo de policiamento  que tem como objetivo maior, uma aproximação da comunidade local, com o policial de serviço, é quase que idêntico a "KOBAN", Polícia Comunitária do japão, e a confiança é a marca, e a ordem, em que a própria comunidade interage com os policiais da Base Comunitária, e bem como os policiais interage com a comunidade, sendo o ponto preponderante, que a polícia não vai esta na localidade apenas para manter a ordem, no enfrentamento contra a violência, mas para oferecer serviços emergenciais quando necessário for a população da localidade.

Localidade da implantação da Base Comunitária
A Prefeitura Municipal de Satuba, por meio do prefeito Paulo Acioly, sensibilizado com a situação vivenciada pela comunidade, e com intuito de que o projeto seja iniciado, esta pessoalmente afrente da implantação,  e já ofereceu a contrapartida do município,  cedendo um terreno na localidade para construção da Base Comunitária, ficando o restante a cargo do governo do estado. No entanto sabemos que os problemas vivenciados pelos moradores do Conjunto Habitacional Nova Esperança, vão bem mais além do que caso de segurança pública, e um projeto desse porte, necessita também dos cuidados em infra estrutura, saúde, educação. E é necessário que a prefeitura elabore politicas públicas de assistencialismo, criando projetos para o afastamento das drogas, os jovens que vivem em sensação de vulnerabilidade, e dentro da própria comunidade criar escola em tempo integral, com oficinas ocupacionais, com a finalidade da criação de jovens cidadãos, para um futuro sem drogas, e consequentemente distante da marginalidade.






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